No Dia do/a Assistente Social, movimentos sociais refirmam: na luta de classes não há empate!

Reunindo movimentos sociais, conselheiros/as, profissionais e estudantes, o Dia do/a Assistente Social em Natal foi marcado por debate sobre a luta de classes, a conjuntura atual do país e os rebatimentos da crise política e das reformas pretendidas pelo governo golpista no Serviço Social. O evento aconteceu na segunda-feira (15), no auditório do Nepsa, na Universidade Federal do RN (UFRN), e contou com palestra da professora Dra. Silvana Mara e debate.

Na mesa de abertura, além da então presidente do Conselho Regional de Serviço Social do RN (Cress/RN), Annamaria Araújo, estiveram presentes e fizeram saudação os representantes dos seguintes movimentos sociais: Núcleo Amélias (Rafaela Santos), Frente Estadual contra a Reforma da Previdência (Simone Dutra), Comissão de Terreiros Religiosos e Comunidades de Terreiros do RN (Josimar Rocha), Movimento Nacional População de Rua no RN (Vanilson Torres), Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas no RN, (Wellington Bernardo), Fórum dos/as Trabalhadores/as do Suas de Natal (Rodrigo Xavier) e Centro Acadêmico de Serviço Social da UFRN (Larissa Moura).

Após a fala de cada representante, parabenizando os/as assistentes sociais pelo dia e analisando brevemente a conjuntura política atual, a nova gestão do Cress/RN, “A voz resiste, a luta insiste”, apresentou-se aos profissionais e estudantes presentes. Em sua fala, a presidente eleita, Luana Soares, assumiu o compromisso de estar ao lado dos movimentos sociais na luta por direitos e também de aproximação ainda maior com a categoria.

Finalmente, a professora Dra. Silvana Mara proferiu a palestra “Na luta de classes não há empate”, tema do Dia do/a Assistente Social 2017, instituído pelo Conjunto CFESS-Cress. A docente falou da trajetória do Serviço Social junto às lutas dos/as trabalhadores/as brasileiros/as, dos desafios para o campo político de esquerda no país frente à crise enfrentada atualmente e da importância de os/as assistentes sociais continuarem nas ruas, dizendo não às reformas que atacam duramente os direitos sociais.

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