Em 29 de janeiro, celebra-se o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Enfrentar a transfobia, ou seja, a violência contra travestis, transexuais e transgêneros no Brasil permanece um desafio. É nessa perspectiva que se impõe como necessidade refletir criticamente sobre as consequências da transfobia para adolescentes, adultos/as, pessoas idosas que se autodefinem como travestis, transexuais ou transgêneros. A transfobia se fundamenta na negação das identidades de gênero não hegemônicas, ou seja, as travestis, as mulheres que vivenciam a transexualidade, os homens que vivenciam a transexualidade e as pessoas transgêneros.
Nessa perspectiva, o Conselho Federal lança hoje a nova edição do CFESS Manifesta elaborado para a data, “partindo do entendimento de que a identidade de gênero trans não é expressão de uma ‘performance’, mas expressão de construções sócio-históricas que marcam a singularidade de indivíduos que não se reconhecem nos papéis de gênero socialmente instituídos como masculino e feminino”, conforme diz trecho do manifesto.
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*Fonte: CFESS